Não Cartas (051 a 075)

(75) Gustavo Mini Bitencourt

Assunto: PESADO!

Data: 4 de dezembro de 1998

As fotos do Não 59 estão pesadas pra caralho!!! Dê um aviso para quem fez as páginas!!! Está horrível de baixar!! E não é meu computador nem o provedor porque estou num Pentium seiláoquê com linha dedicada, direta!!

mini

(74) Cau Hefner

Assunto: QUE PÉ-DE-OBRA

Data: 4 de dezembro de 1998

Conheci a revista? através da Clarah, via mail . É soda , tem muito coisa para ler . Li os textos da Clarah (Gomes?) , e a cabrocha vai se dando bem . Aos poucos vou me interando com os assuntos e as idéias de muitas pessoas que conheço , mas que a falta de tempo e o acúmulo de trabalho impedem uma maior convivência . SIM , vou continuar prestigiando essa bocada . Valeu e abraços . Cau Hafner - Cidadão Quem

(73) Eduardo Aigner

Assunto: TALVEZ

Data: 25 de novembro de 1998

O desenho é uma merda, a navegação é uma merda, as cores são uma merda, os assuntos são uma merda, as cartas são uma merda, as fotos são uma merda, o endereço é uma merda, e eu sou uma merda. Faz uma hora que tô perdido aqui mas tô ADORANDO. Tem vida inteligente na rede. Que merda. Eduardo Aigner

Ps.: O logotipo também é uma merda.

(72) Mauricio Rocha

Assunto: MUITO BOM

data: 17 de novembro de 1998

Parabéns pelo Não... Uma grande idéia... Muito legal... Espero vir a contribuir... Nao deixe de publica-lo

(71) Chico Daniel

Assunto: PENINHA

Data: 7 de novembro de 1998

Descobri só agora - graças ao meu irmão Adhemar, que mora aí em Porto Alegre - a deliciosa entrevista do Peninha Bueno. Fui citado por ele como um esquerdista maluco e patético, no que ele tem razão. Em 1976, quando conheci o Peninha, eu era assim mesmo. Vocês, que me conheceram, sabem disso. Hoje talvez eu seja apenas patético.

Faço apenas duas correções. O "gelo" que deram no Peninha, por ser ele sobrinho do Fernando Ernesto, foi quebrado primeiro por mim, quando fazia cerca de um mês que ele estava comigo no Esporte da Zero Hora, e o levei prá tomar uma no Porta Aberta, ou coisa parecida, um bar que tinha ao lado do jornal. E fui eu que falei pro povo: "gente, o cara pode ser parente do patrão, mas é um cara legal!"

A outra correção se refere ao Luiz Fernando Flores, o babão, um sujeito mais legal que o próprio Peninha. Nao lembro de ter falado pro Peninha que ele era do MAC - Movimento Anti-Comunista, nem sabia que ele também tinha entrado na Zero Hora por influência patronal. Mas recordo que - gente, são mais de 20 anos - o papo que corria é que o Flores era rato, alcaguete, aquelas coisas típicas da paranóia dos tempos da ditadura. Enfim, é possível que eu tenha vendido pro Peninha o peixe indigesto que me venderam.

De qualquer maneira, algum tempo depois, um ano ou dois, me tornei bem próximo do Flores e da mulher dele à época, uma aeromoça carioca que trabalhava na Lufthansa. E assim - há 13 anos fora de Porto Alegre - guardo do Flores melhores lembranças que o Peninha de mim ( peninha de mim? ).

Abraços ao Peninha, ao Flores ( se alguém encontrá-lo ), e a todos vocês - que ganharam um leitor.

PS: E afinal, o PT tem eleitores no Moinhos de Vento?

Chico Daniel em 07.11.98

(70) Maria Figueiredo

Assunto: DO BEM

Data: 23 de outubro de 1998

Olha, gentem... 'mó maxturrrbação' intelectual esse NÃO. A galera tá 'se puxando'. Tô gostando de ver!! Ó, tenho uns contos aqui. Sabe como é... se o crivo do Caríssimo Editor for rígido demais talvez ... talvez... eu tenha q marcar mais uma consulta com o doutor Ovídio para elaborar essa fobia de tornar público os devaneios. No mais, aquele axé!!!

(69) Eduardo Guimaraens

Assunto: A BEM DA VERDADE!!

Data: 12 de outubro de 1998

Senhor Não - Editor- Para corrigir a Não Entrevista com o Eduardo Bueno ( ou Peninha) do número 56, (não qual identidade que está usando na entrevista!!)...A moça de Gramado era realmente a Patrícia Pillar e eu não perguntei se ele estava recuperado da tuberculose ( acho que isto ele não teve!!) E sim de uma hepatite (benigna a bem da verdade!!)....que obrigou ele a deixar por uns tempos de ser vegetariano hehehe...Mas fica registrada aqui o correção deste fato que deve ter marcado a vida de Eduardo "Peninha" Bueno, pois ele conta esta história seguido...A última vez foi no ano passado nos encontramos no dito Festival....Mas eu confesso que estava preocupado com o estado de saúde dele...

dudu guimaraens

(68) Álvaro Magalhães

Assunto: SOBRE NÃO, ASSIM, TALVEZ

Data: 12 de outubro de 1998

Para a ISSI:

1 - Minha intenção de republicar a crônica do Fischer e comentá-la aqui no Não é simples: discutir um pouquinho sobre os casos de política cultural na província, tema de meu interesse. Se interessar a outros, que bom. Não espero que seja do interesse geral, isso não existe. Nem o tema e muito menos o estilo. Dentro do espírito do Não, evidentemente.

2 - Acho que não existe um formato ideal para a Web e muito menos para o Não... São tentativas, com acertos e erros. E o fato de sermos (um pouco no meu caso) letrados não me ofende. Muito pelo contrário. Engraçado é que houve uma réplica ao Fischer, no jornal ABC, feita pelos secretários municipais de cultura que também ironizava o fato do Fischer ser um intelectual, como se isto fosse algum problema. Como diz o lema da escola de samba Salgueiro: "Nem melhor, nem pior: só Salgueiro.."

3 - Não sou da turma que acusa desvios e manda os traidores para o paredão. (É claro que gremista não conta.) No meu comentário exponho duas discordâncias com o texto do meu amigo e ex-companheiro de trabalho na SMC. Uma delas é sobre às atividades da atual gestão atual da SMC, que eu acho que não está evoluindo como antes. Além de encontrar um concorrente no governo do estado, pra quem eu já havia escrito (em) um Não anterior, criticando a lei de incentivos. As críticas estão no texto, em português chato e claro.

4 - Voltamos a ter polêmica na seção de cartas. Um mérito do Não 58.

5 - Sem ironia, obrigado pela crítica. Quando o chalé reabrir te convido pra um chopp. Ou algo mais pesado.

Álvaro M.

(67) Eduardo Guimaraens

Assunto: UMA PONTE LONGE DEMAIS, VERSÃO 98 DC

Data: 10 de outubro de 1998

Senhor Não - Editor - Em finais de 1944...Lord Montgomery, depois Barão de El Alamein inventa a Operação Supermercado (ou se preferirem Market Garden). O objetivo alcançar em golpe-de-mão as pontes do Rio Reno através da Holanda e acabar de uma vez com a Guerra que grassava o mundo naquela época. Uma das pontes se chamava Remagen..deu no que deu, perdas de vidas, o inútil. A guerra continuou mais uns tempos!!...Passados 54 anos aproximados. Uma outra ponte vai mudar a história de um Estado e talvez mude um pouco da história de um país...O nome da ponte São Borja - San Tomé. Acreditava um governante que a simples construção de uma ponte (uma obra !!) poderia carrear votos para uma provável reeleição. A toque de caixa, desviando verbas que, por certo poderiam ser mais úteis, gerando empregos ou dando saúde e educação. Mas teimoso achou, na sua visão um tanto quanto míope que a tal ponte aumentaria sua votação. E como o povo esta farto de enrolação neo -liberal cabocla. Mais uma vez a tal ponte ficou longe demais.

Dudu Guimaraens - Numa noite da Vila Jardim

(66) Clarice Müller

Assunto: NÃO, SIM, TALVEZ

Data: 10 de outubro de 1998

Heron: gostei da tua mão no NÃO , mesmo que não saiba em que consiste, mas já que deténs o título de Editor, então que ide a vós las critiquinhas, que aliás nem são tuas, que do teu Diário de Bordo ri-me muito, gostei um bocado ainda mais que dá pra entender tudinho, texto e tom, coisa que fica um tanto prejudicada quando o papo chega no Fischer & Alvaro, que mais parecem estar a dar voltas e mais voltinhas, como se isso aqui nao fosse a web, mas o chalé da praça XV em dia de comício, e eles com encontro marcado com uma garota de camiseta vermelha... Destergiversando eu agora : o que pretendem ambos com aquele conversorio todo? sera' que transcenderam e nao notei ? bom, tá certo, leitura on-line é saco, a dinâmica vai saltando pelas letrinhas meio na corrida e talvez fosse o caso de botar os dois no papel e levar pra cama, pra botar atenção mais entretida, mas sou capaz de apostar que o problema está ali mesmo, na vontade de denunciar sem a coragem de dizer, apontar sem acusar, descusando a contradição pra não ficar mal na mão. Sei não... Nada contra meter o pau nos governos, que esquerda ou direita a volver merecem chamadas mesmo e ninguém é incriticável, mas se a proposta é alertar pra erro, desvio, imperfeição, covardia, ignorância, descaso ou o que quer que seja, tem que dar nome aos bois sim (ou melhor, às boiadas, pra não parecer pessoal demais) e dizer a que vieram. Dizei-me, nobres cavalheiros letrados: qual é, hein?

ISSI

(65) Sandra Costa

Assunto: LONGA VIDA PARA O NÃO

Data: 5 de outubro de 1998

Não, oi. Mais uns. Abraço, até a próxima, Sandra.

A tempo -- uma provocação: O que é o Não em si? Qual a natureza do Não? Qual o princípio motor do Não? E uma sugestão: uma sessão de fotos intitulada "Espíritos que dizem Não" (na qual, evidentemente apareceriam apenas os panos de fundo).

(64) Frank Jorge

Assunto: PARABEIN E MUITO MAIS!!!

Data: 2 de outubro de 1998

Valeu Heron!!! Do caralho!!! Mostra prestes pangaré como se toca baixo e se faz uma roumepeide fansine virtuau. O meu elogio deve estridentar até chegar ao Heron!!! Parabéns amigos do NAO!!! Estou feliz por demais com este NAO!!! Viva o Borjão e o Eurico Lara. Grande abraço.

F r a n k J o r g e

*aproveito e mando uma curta e corriqueira mensagem: reação de um britânico paranasiano a uma sessão de fotos de meninas que chupavam caralhões vis

suaves sóis oh delicadas fotos
meninas puelas pueris em poucos pelos
manjobando tão frágeis
tremendos falos erectus

se soubesses meus ais doídos
em ver tão húmidas axilas
em tom de compaixão
com pênis tremendus a sorver
bocas desvalidas do chupar

céus de mil e umas curvas
confessa teu disparate
em jogar em vil boate
púdicas de ventre liso

neste dorso emaranhado
tens o nome em plena plebe
corpo e cu todo lanhado
adversa estrada que esborracha

mas a dor de quem persiste
fados fodas e Fodites
num sacolejo medonho
mandou ver em véu tristonho
meninas a chupar quem lhes gerou e ensinou-as a pecar

F r a n k J o r g e

(63) José Olímpio

Assunto: SUSTO BOM

Data: 1 de outubro de 1998

Diletos editores nihilistas. Com a alma lavada em lágrimas de puro êxtase quase orgástico, emito sonoras gargalhas literárias por ver meus humilíssimos textos cyber-pendurados no NÃO 58! Orgulho e vaidade à parte, tal júbilo desbragado reflete - ACIMA E ALÉM DE TUDO! - meu contentamento por essa acolhida no seio de tão assanhada plêiade criativa e cultural... (hehehehehe) Resumo: VALEU, MOÇADA! MAIS EU LEIO, MAIS EU GOSTCHO...! hahahahhaha! Abraços 1000, destas plagas do Brasil! J. Olímpio P.S.: Queiram visitar nosso novos sites:
http://mais.sul.com.br/morter
http://mais.sul.com.br/michiko

Thanks a 1.000.000! J.O.

(62) Carolina Cimenti

Assunto: GAROTOS...

Data: 22 de setembro de 1998

Parabéns, Garotas, pelo Garotos que dizem Não! Como não poderia deixar de ser, parabéns Rodrigo...

Carolina.

(61) Gustavo Masotti

Assunto: AH, NÃO. PÉRA AÍ!

Data: 1 de setembro de 1998

Quando reclamaram que não tinham homens que diziam sim, não era para parar com a parada feminina!!!

(60) Roberto Tietzmann

Assunto: RÁDIO NÃO: UMA SUGESTÃO

Data: 1 de setembro de 1998

Srs. Editores,

O NÃO já tem textos e fotos. Uma fronteira ainda intocada é o som. Dou aqui o meu palpite (que ninguém pediu!) de abrirem uma seção "Rádio NÃO", colocando trechos das cabulosas entrevistas e tudo o mais o que fizer barulho pronto para ser ouvido pelo mundo afora. Agradecendo antecipadamente as vaias e alguns aplausos, Roberto

(59) Peter Krause

Assunto: O NÃO MORREU?

Data: 26 de agosto de 1998

O NÃO MORREU! O NÃO MORREU! QUE? O NÃO NÃO MORREU? ENTÃO CADÊ A CONVOCAÇÃO PRO NÃO 58? Devo aproveitar para expressar minhas concordâncias e discordâncias com a Simone. Concordo que nosso umbigo ficou superdesenvolvido. Discordo quanto ao que se refere à falta de temas. Apesar das características autofágicas da publicação (meu, este teclado está uma merda, será que a PUC vai trocar? Parece as máquinas da 106) (voltando) da publicação, os temas começam a variar. O Gerbase reclamou que tinha pouca coisa que não literatura e a resposta foi instantânea. We should keep up the good work. Bad work, any work. Que se escreva sobre merda, sobre foda, sobre cinema, sobre vestibular, sobre dentes caídos, sobre a vó do Badanha, sobre vampiros, sobrenatural, homens, mulheres e afins. Querem contraponto pra matéria de política petelha (com todo o respeito companheiro) do
cara de Sexo e Beethoven? Escrevam. Nota final:o Denisson me deixou com uma puta vontade dever o filminho(curta) do Ferrari. Tudo isso ou não. Que eu não tenho certeza de nada.

(58) Barê Makoonaíma

Assunto: NÃO DEIXE A FEIJOADA AZEDAR

Data: 22 de agosto de 1998

No universo, planetas, estrelas e cometas circulam elípticamente e sempre retornam. Mais cedo ou mais tarde, o conjunto das nossas ações e escrivinhações também retornam, acompanhadas da devida dose de carma. Não sei se conheço a Simone Marques pessoalmente, mas isso não vem ao caso. Em genuflexão, tiro o chapéu pra matéria dela, "Balão de Ensaio(ou, A Feijoada Azeda)". Primeiro, porque bem escrita. Segundo, porque toca em vários pontos-chaves, cruciais para a reflexão sobre o que poderia ser um veículo alternativo de imprensa e, terceiro, porque tirou muitas palavras da minha boca. Dá-lhe Simone!

Considerando que apesar de sua abrangência original - amigos e alunos de uma escola relativamente pequena - O NÃO, agora está na Internet e, quer queiram ou não os editores, a abrangência é infinitamente maior. Será que isto está sendo levado em consideração? Os assuntos mais debatidos e focalizados no NÃO têm muito a ver com o mundinho narcisista individual dos editores-escritores, ou com situações locais de Porto Alegre que ficam fora da alçada e do interêsse de quem tá longe. Afinal, quem escreve na Internet, pro mundo inteiro ler (com a devida proporção do exagero), não pode esperar que seu texto seja interpretado nos mesmos termos que seus amigos mais próximos o fariam. Polêmica em veículo público, na minha modesta opinião, inicia na comunidade, e não em um ou dois indivíduos. Se for pra virar polêmica, deixa cair primeiro na jaula dos leões e ver como eles reagem, em vez de "toma aí, galera, uma polemicazinha pra vocês se divertirem". Se a matéria não é tão jornalística quanto o desejado, afinal, o que é ser jornalístico, é seguir os parâmetros da ZH, d'O GLOBO, da Folha de SP, d'O Pasquim? Se existe uma
fronteira entre jornalismo e literatura às margens do século XXI, não está mais do que na hora de derrubarmos este "muro de Berlim"? Não seria esta uma das propostas do NÃO, a de oferecer uma alternativa ao "status quo"?

Barê Makoonaíma, de Los Angeles

(57) José Olímpio

Assunto: ILUSTRE DESCONHECIDO (OU NÃO?!...)

Data: 20 de agosto de 1998

Letrados e guapos colegas nihiilistas. Embevecido com seu negativo site, onde proliferam pérolas da negação de tudo o que possa haver (ou não) de insosso e convencional, não pude negar-me a manifestar uns tantos argumentos (todos negativos, é claro...!)

1 - Nego-me terminantemente a entrar em polêmicas clubístico-partido-sectárias. O Brasil não merece divisões, nem rachas nem cucarachas...

2 - A primeira palavra que falei na vida (segundo minha mãe, que não me deixa mentir), foi um belo e sonoro NÃO. Calma, não vou cobrar direitos autorais.

3 - Dizer NÃO é como ser mãe: é padecer no ostracismo (ou não?...)

4 - Já dizia Hamlet (o inventor do homelete): "Ser ou não ser, eis a indecisão...!"

5 - Não tenho mais o que teclar, por hoje (será?...). Agradeço aos que NÃO adormeceram, lendo esta verborrágica mensagem. Seu altamente negativo colega paranaense, J. Olímpio

Curitiba, 20.08.'98

P.S.: Vocês querem mesmo colaborações p/ o NÃO, ou não...??! Xau! J.O.

(56) Odivã da Rosa

Assunto: ASSSIMMM QUE EU GOSTO!

Data: 20 de agosto de 1998

Eu sou o vizinho solteiro e bem mais velho (não tanto assim, né... que maldade!) do Dieguito de Godoy. E devo confessar que ainda mais excitante que ver esse bofe Rodrigo pelado foi ler a carta do meu vizinho cineasta e descobrir que ele é amigo do Tatata e do Roberto. Como te escondeste tanto tempo? Quando virás ao meu chatô, Dieguito, conversar sobre a sétima arte com nossos amigos comuns?

Com amor, Odivã

(55) Mari Fiorelli

Assunto: OBRIGADO, SENHOR EDITOR

Data: 20 de agosto de 1998

Obrigado, senhor editor. Um garoto-que-diz-não é o máximo.

Mari Fiorelli

(54) Diego de Godoy

Assunto: GAROTOS QUE FAZEM "ASSSIMMM"

Data: 19 de agosto de 1998

Parabéns ao Tatata Pimentel pela produção das fotos do Rodrigo Portela. Gostei do ar retrô, da referência à histórica sessão do jogador Cléo. Um vizinho meu (bem mais velho e solteiro) adorou. Quero ver as donas-de-casa de Cinema dizendo NÃO nos próximos números. Atenção, inculto (digo: incauto): "Pela-te a ti mesmo antes que o Roberto Gigante o faça".

(53) Denison Ramalho

Assunto: RODRIGO PORTELA... PELADO!!!!!

Data: 19 de agosto de agosto de1998

Deixo aqui meu protesto: no NÃO de agosto deixamos de curtir a beleza feminina da seção "Garotas que dizem NÃO" para ver a bunda cabeluda do Rodrigo Portela!!! Qualé, ô editor? Nada contra a nova seção, mas cadê a "mulher pelada nossa de cada NÃO"?

Denison Ramalho

(52) Flávia Seligman

Assunto: PAULO E ANA LUIZA EM PORTO ALEGRE

Data: 19 de agosto de 1998

Li a carta do Denison defendendo o filme Paulo e Ana Luiza em Porto Alegre, do Rogério Ferrari e, apesar da minha timidez , NÃO resisti. O filme é uma das melhores coisas que aconteceu no último Festival de Gramado. Balançou a pasmacera e fez arrepiar os casacos de pele que ocupavam lugares na platéia, enquanto que as equipes dos filmes empoleiravam-se no mezanino ou mendigavam um ingresso lá fora. Fora alguns poucos longas e curtas, o 26º Festival de Cinema de Gramado, não apresentou nada que prestasse. Filmes banais, com tramas muito mais banais ainda. Apesar de todo o canibalismo do filme do Rogério, o que me revoltou o estômago foi aquele filme abobado do Domingos de Oliveira (Amores) ser aplaudido e... pasmem... ser premiado ! Inacreditável, para nde vai o cinema brasileiro ? Viva Rogério Ferrari, o estripador!

Flávia Seligman

(51) Frank Jorge

Assunto: UMA VEZ... UMA VEZ MAIS... PARABÉNS!

Data: 17 de agosto de 1998

Sr. Editor e amigos do NAO. Estabeleço aqui os meus elogios franqueanos ao NAO. Pode não ser a intenção, mas está cada vez mais legal justamente pela diversidade de culturas. O chulé é uma cultura. Frutas estragadas em casa criam culturas. A mosquinha da banana é culta. O Ratinho é cult. A pedicure faz cultículas. O Caetano jura que é "o" culto. O Cebolinha disse que culte o som dos pampas. O patrocínio está muito lesgal. Lesgal mesmo.O desenho do Mini é uma obra. Meu filho adorou. Gostaria de sugerir um ensaio com a Sheila Carvalho e a filha da Vera Fischer juntas jogando peteca na Redenção lá pelas três da manhã com um moto-boy ao fundo, desfocado e babando. Acho que assim vou sentir-me melhor. É isso aí. Quem sabe. Talvez.

F R A N K J O R G E

Seried@de.

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